Antecedentes
Na década de 60, Zinave era uma região de caça conhecida pela sua riqueza de fauna bravia com uma população invejável de búfalos, kudos, pivas, avestruzes, zebras e girafas entre muitas outras espécies. O Parque Nacional do Zinave foi criado em 26 de junho de 1973, mas sofreu muitos anos de devastação devido à guerra civil e à intensa actividade de caça furtiva.
O parque ressurgiu em 1998 na sequência de um investimento do Governo de Moçambique com o apoio do Banco Mundial através do projecto de áreas de conservação transfronteiriças. Isto resultou na reocupação de Zinave por equipas de trabalho, no estabelecimento de um santuário de fauna bravia e na construção de infra-estruturas de funcionamento. O Zinave foi incorporado na Área de Conservação Transfronteiriça do Grande Limpopo em 2002, após a criação do Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo.
Em 2013, os limites do parque foram redefinidos para uma área de 400.000 ha através do Decreto n.º 88/13 de 31 de dezembro. Excluiu uma série de assentamentos comunitários que estavam localizados dentro dos limites do antigo Parque, permitindo assim uma melhor gestão e controlo de recursos naturais que garantiriam a geração de renda através do desenvolvimento do turismo sustentável.
Como parte de um acordo de co-gestão de 25 anos assinado em 2015 entre a Administração Nacional das Áreas de Conservação e a Peace Parks Foundation, o parque está actualmente a ser desenvolvido e restaurado à sua antiga glória, com translocações de animais de outros parques da África Austral já em curso.
O parque ressurgiu em 1998 na sequência de um investimento do Governo de Moçambique com o apoio do Banco Mundial através do projecto de áreas de conservação transfronteiriças. Isto resultou na reocupação de Zinave por equipas de trabalho, no estabelecimento de um santuário de fauna bravia e na construção de infra-estruturas de funcionamento. O Zinave foi incorporado na Área de Conservação Transfronteiriça do Grande Limpopo em 2002, após a criação do Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo.
Em 2013, os limites do parque foram redefinidos para uma área de 400.000 ha através do Decreto n.º 88/13 de 31 de dezembro. Excluiu uma série de assentamentos comunitários que estavam localizados dentro dos limites do antigo Parque, permitindo assim uma melhor gestão e controlo de recursos naturais que garantiriam a geração de renda através do desenvolvimento do turismo sustentável.
Como parte de um acordo de co-gestão de 25 anos assinado em 2015 entre a Administração Nacional das Áreas de Conservação e a Peace Parks Foundation, o parque está actualmente a ser desenvolvido e restaurado à sua antiga glória, com translocações de animais de outros parques da África Austral já em curso.